Seguem notícias e informes que recebi de companheiros e que também indico. Em anexo a entrevista completa da filha da mãe representante do governo, que mais parece a noiva cadaver, que foi concedida na ALMG, no último encontro com sindute.
Envio também comentários retirados do blog do professor Euler, um blog muito interessante que vale a pena acompanharem (só digitar no google blog do professor euler). Ele comenta as últimas noticias relacionadas a greve, e principalmente a pressão e manobra que o governo elaborou para massacrar o movimento. Comparem também tudo que envio com o que está postado no site da SEE. TIREM AS PROPRIAS CONCLUSÕES, POIS PARA MIM A SAÍDA É A RADICALIZAÇÃO DO MOVIMENTO, sei que muitos sentirão o golpe desse governo sacana, mas eu estou no limite da indignação e estou disposto a ir até as últimas consequencias.
Torço para que a disposição da categoria siga firme como eu seguirei, mas temo pelo desfecho trágico caso voltemos por pressão do governo sem benefícios materiais.
Comentários do professor euler retirado de seu blog:
"Quem visitar o site do SEE verá que o governo está jogando pesado no retorno dos educadores em greve.
De um lado, acena com "concessões", do tipo: não haverá demissão e o corte será pago na medida em que houver reposição - aliás, este item difere da circular do sindicato, que diz que conseguiu reverter o corte de ponto. Eu acredito mais na Beatriz do que no governo, mas este pode muito bem prometer uma coisa e fazer outra. Há precedentes sobre isso.
No aspecto salarial, diz o governo que pode fazer uma "revisão de carreira". O que seria isso? Por que o governo não detalhou esta revisão para toda a categoria? De acordo com o governo isso implicaria em algum aumento no piso básico, mas, a julgar pela fala da secretária Renata Vilhena, não atenderia o nosso pleito do piso de R$ 1.312,00. Eles já pagam até mais do que piso, lembram? (risos)
Mas, ao lado disso que para o governo seria um pacote de bondade - imaginem então o que seria um pacote de maldade? - bem ao lado desse texto da "bondade" (com todas as aspas cabíveis) o governo, ou a SEE, que é a mesma coisa, publicou um comunicado aos superintendentes regionais de ensino orientando-os a considerar as faltas dos grevistas, a partir do dia 12, apenas como FALTA, e não mais como FALTA GREVE como vinha acontecendo até então.
Portanto, desde o dia 12 todos nós estamos recebendo FALTA, uma vez que de acordo com a SEE e com a Justiça (que justiça! Ainda hei de saber qual é o real peso metálico - se é que me entendem - desta sentença!) a nossa greve é ilegal.
Além disso, a mídia com seus comentaristas do governo têm criado um clima de que o governo atendeu aos educadores e que agora é só voltar ao trabalho e tudo bem.
Soma-se a isso a "pressão" arranjada de alguns pais de alunos nos jornais a serviço do governo e da tal Federação sem pais de alunos".
De um lado, acena com "concessões", do tipo: não haverá demissão e o corte será pago na medida em que houver reposição - aliás, este item difere da circular do sindicato, que diz que conseguiu reverter o corte de ponto. Eu acredito mais na Beatriz do que no governo, mas este pode muito bem prometer uma coisa e fazer outra. Há precedentes sobre isso.
No aspecto salarial, diz o governo que pode fazer uma "revisão de carreira". O que seria isso? Por que o governo não detalhou esta revisão para toda a categoria? De acordo com o governo isso implicaria em algum aumento no piso básico, mas, a julgar pela fala da secretária Renata Vilhena, não atenderia o nosso pleito do piso de R$ 1.312,00. Eles já pagam até mais do que piso, lembram? (risos)
Mas, ao lado disso que para o governo seria um pacote de bondade - imaginem então o que seria um pacote de maldade? - bem ao lado desse texto da "bondade" (com todas as aspas cabíveis) o governo, ou a SEE, que é a mesma coisa, publicou um comunicado aos superintendentes regionais de ensino orientando-os a considerar as faltas dos grevistas, a partir do dia 12, apenas como FALTA, e não mais como FALTA GREVE como vinha acontecendo até então.
Portanto, desde o dia 12 todos nós estamos recebendo FALTA, uma vez que de acordo com a SEE e com a Justiça (que justiça! Ainda hei de saber qual é o real peso metálico - se é que me entendem - desta sentença!) a nossa greve é ilegal.
Além disso, a mídia com seus comentaristas do governo têm criado um clima de que o governo atendeu aos educadores e que agora é só voltar ao trabalho e tudo bem.
Soma-se a isso a "pressão" arranjada de alguns pais de alunos nos jornais a serviço do governo e da tal Federação sem pais de alunos".
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