Na reunião ocorrida na Assembleia ontem, 13/05, compareceram a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena; o subsecretário de Estado de Gestão, Frederico Melo; a coordenadora-geral do Sind-UTE, Beatriz Cerqueira, e as diretoras regionais do sindicato, Marilda de Abreu Araújo e Feliciana Saldanha.
A proposta do Executivo foi a de não promover demissões de grevistas e de emitir uma folha de pagamento suplementar, caso não seja possível cancelar o corte nos salários dos profissionais devido à greve. Por outro lado, espera-se o encerramento da greve e fixação de um calendário de reposição das aulas. Renata Vilhena também propôs que seja criado um grupo de trabalho para estudar a revisão na carreira dos profissionais da educação, incorporando as gratificações existentes ao vencimento básico.
Com relação ao corte do ponto, o site da Secretaria informa, contradizendo o que foi acordado, que o corte já foi efetuado e “na medida em que houver a reposição dos dias de aula paralisados”, o Governo de Minas poderá repor financeiramente os dias cortados.
http://www.mg.gov.br/governomg/ecp/comunidade.do?app=governomg&taxn=5794&taxApp=/estrutura-governamental/secretarias-de-estado&idEmp=1261
Alertamos a categoria e o Sindicato para que estejam atentos ao estrito cumprimento dos termos do acordo de encerramento da greve, para que não sejam unilateralmente criadas novas condições que não foram acordadas quando da negociação.http://www.mg.gov.br/governomg/ecp/comunidade.do?app=governomg&taxn=5794&taxApp=/estrutura-governamental/secretarias-de-estado&idEmp=1261
A Bancada do PT tem se mostrado sensível e solidária às lutas salariais dos servidores do Estado de Minas Gerais, em especial dos servidores da Educação. Durante a tramitação do projeto de lei que aprovou os reajustes, o Bloco
PT/PCdoB/PMDB apresentou várias emendas, ampliando e retroagindo o reajuste, sendo todas rejeitadas pelos Deputados de apoio ao Governo.
Relembramos, ainda, aos servidores da Educação que os deputados do Bloco PT/PMDB/PCdoB já se reuniram com o Governador Antônio Anastasia no dia 5/5, tentando uma solução para a greve, e solicitando que o Estado atenda à reivindicação dos professores.
A oposição está ativamente solidária às reivindicações dos professores, lembrando que o governo prioriza gastos, como a construção da Cidade Administrativa, onde foram gastos mais de 1,5 bilhão de reais, em detrimento da melhoria da qualidade do ensino público em Minas e da valorização dos servidores.
Lília
Assessora do Dep.André Quintão
PT/MG
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